Se tinha alguém que ainda duvidava do poder do RBD, não tem mais. O surto coletivo foi real e volta da discografia completa do grupo nas plataformas digitais foi tão bem trabalhada que o resultado não poderia ser diferente.
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As músicas do saudoso sexteto chegaram nas plataformas na última quinta-feira (03) e em menos de uma semana dominaram dois rankings no Spotify. Nas 50 Virais do Brasil, são responsáveis por 47 músicas. O Brasil, aliás, é o segundo país que mais consome as canções dos mexicanos, atrás apenas dos próprio México.
Nas 50 virais do Mundo, RBD aparece 29 vezes (última atualização nessa terça-feira, 08/09). A música mais tocada no mundo atualmente é Mad at Disney, de salem ileese. Em seguida, vem Sálvame, um dos maiores hinos do RBD. O Top 10 da lista segue com o grupo predominando: Solo Quédate en Silencio (#4); Este Corazón (#5); Rebelde (#06); Enséñame (#8) e Nuestro Amor (#9).
Ainda na mesma plataforma, o RBD quebrou um dos recordes do maior grupo teen atualmente, o BTS. Nas primeiras 24 horas, 175 mil usuários seguiram a playlist This Is RBD, superando a marca impressionante de This is BTS, que contabilizava 125 mil. Agora, o grupo aparece em segundo lugar na lista de Grupos mais seguidos da plataforma – em primeiro, BTS.
Pedro Damian, responsável pela criação do sexteto, falou sobre todo o frisson causado com a volta das canções. “O primeiro passo foi dado”, disse em relação a um possível comeback. “Agora é esperar que as coisas se acomodem, que eles também acompanhem todo o processo que acontece com a música e tenham vontade para se reunir em algum tipo de show, presencial ou virtual em função da pandemia”, pontuou.
“Tomara que, mais pra frente, haja uma oportunidade de fazer uma turnê para chegar novamente próximo ao público. Acho que eles levavam uma mensagem de amor e fraternidade. Nos shows, Alfonso [Herrera] falava muito sobre guerras e intolerância humana e fizeram os fãs criarem consciência disso”.
Sobre o documentário, tão aguardado pelos fãs, Damián revela que está em processo. “É uma boa oportunidade para voltarmos a insistir no documentário, porque há direitos de imagem e, sobretudo, se os talentos estão de acordo em mostrá-los como são, como seres humanos”.
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